Não somente a Internet causa mudanças conjunturais, as tecnologias digitais são facilitadoras e dificultadoras para cada setor. Mas, por que as empresas devem mudar? Quem faz as mudanças ocorrerem?

Hoje a mudança acontece subitamente. Sua amplitude e direção não podem ser previstas. Os concorrentes estão em qualquer lugar. Os mercados surgem, florescem, inspiram imitadores, geram concorrentes e desaparecem de uma hora para outra. É por isso que as organizações que quiserem prosperar a longo prazo precisam praticar a arte da mudança contínua.

As companhias incapazes de mudar no ambiente atual não poderão participar da Nova Economia. Quem não consegue mudar a forma como pensa não poderá mudar a forma como compete. Contratar agentes de mudança, que costumavam provocar as alterações dentro de grandes empresas, não é mais a forma correta de pensar ou praticar a mudança. Mudar, hoje, exige uma força interior.

É neste cenário que um sistema como o BF AICS aparece como um ponto de referência. Flexível, moderno, ágil, amplo e fácil de usar. Escalável e de alcance mundial (mesmo que seja de uma esquina a outra).

Os diretores são os encabeçadores da mudança. Uma estrutura convencional hierárquica dificilmente quer ser otimizada. Melhorias e reengenharias estruturais podem fazer com que cabeças rolem ou mudem de função. Não é raro implantações mal sucedidas pelo baixo empenho da direção da empresa.

Atualmente, a Byte Factory se empenha em compreender e levantar as reais necessidades de modo técnico sempre em concordância com os diretores e responsáveis. Um projeto de implantação é montado para cada caso e seu cronograma físico e financeiro é o objetivo almejado desde o início.

Mesmo o BF AICS já foi vítima das mudanças. Por isso mesmo, hoje ele é tão mutável e ajustável a cada realidade empresarial brasileira.